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domingo, 28 de julho de 2019

Sinais de um novo tempo


Antonio Carlo Lua

Mesmo com caráter de interinidade, a passagem do presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos, como governador do Estado, foi marcante e histórica. 

Homem público inteligente e entusiasta da boa prática política, ele mostrou competência administrativa, cumprindo, com rigor, a Constituição Federal e o princípio da supremacia do interesse público, registrando sua marca de grande articulador e gestor.

Executou praticamente todas as atribuições e funções específicas do cargo de Governador do Estado, com zelo, trabalho e responsabilidade. Deu o máximo de si, atendendo todas as demandas em tempo hábil, consolidando a confiabilidade da interina governança.

Com equilíbrio, sentimento humano e a humildade de sempre, o desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos fez a máquina girar, levando todos os maranhenses a se sentirem próximos do Governo. A exemplo do que vem fazendo no comando do Poder Judiciário do Maranhão, procurou valorizar e desenvolver ações positivas. 

Como motor de um novo tempo, buscou a união de todos para mostrar que a prática vale muito mais do que palavras, construindo em dois dias uma bonita história revelada em importantes ações em prol da sociedade maranhense.

Com a força do seu trabalho, sinceridade e dedicação gravou seu nome na história, deixando a rica lição de um homem valoroso, determinado e comprometido com o Maranhão. 

Logo após o ato de posse, mostrou um Executivo Estadual ágil, inovador, criativo, inventivo e altamente eficiente. O que foi possível fazer durante a interinidade foi feito, com empenho e determinação.

Em dois dias como governador em exercício, o desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos reavivou a esperança por dias melhores para o Maranhão, com um Estado efetivo em suas ações, entregando serviços na qualidade esperada pela população, mesmo diante das gigantescas adversidades.

Foi, portanto, uma interinidade proveitosa e exitosa que reavivou a ideia de que o Governo é formado por maranhenses – os de nascimento e os de coração – e que à frente de cada área, estão técnicos e especialistas que dedicam seu tempo e seu trabalho para fazer mais, inovando e oferecendo o melhor para a população, fazendo assim com que as vozes sufocadas sejam ouvidas.

Foram dois dias de trabalho intenso, ininterrupto. Foi possível ver o brilho nos olhos do desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos que – confiante nas mudanças – mostrou que com o trabalho coletivo todos os desafios, por maiores que sejam, podem ser vencidos.

Nunca o carisma de um maranhense do município de São João Batista, na baixada ocidental, foi tão necessário para o Estado, para o povo, para homens e mulheres. Nunca o comprometimento de um homem público foi tão essencial, tendo ele o único desejo e propósito de colocar o Maranhão em primeiro lugar.

Numa mensagem clara e direta aos maranhenses, José Joaquim Figueiredo dos Anjos mostrou que o tempo, agora, é de plantar boas sementes e que a colheita, ao longo dos anos, será do tamanho da expectativa de cada cidadão. 

Ele nos ensinou em dois dias que o novo caminho é para ser trilhado e construído com todos seguindo juntos. Todos temos um papel a exercer. Todos temos uma missão. 

Todos temos um dever. Dever esse que nos cabe cumprir com o espírito de união tão característico dos maranhenses, nos permitindo produzir resultados grandiosos e nos guiando em direção a um futuro melhor.

O que podemos extrair do comportamento do desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos no cargo de Governador do Estado é que, nesse momento, a prioridade maior é um Maranhão que sirva a todos, com a promoção do bem-estar social, como preconiza nossa Carta Magna. 

Foi por isso que ele enfatizou que a representatividade dos Poderes constituídos deve girar em torno de um grande pacto republicano, que contemple efetivamente as aspirações da sociedade.

O fato de um presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão assumir interinamente o Governo do Estado é a prova inequívoca de que o Poder Judiciário não se constitui um órgão isolado do conjunto das instituições republicanas. Foi por isso que a interinidade revelou um ambiente de integração, respeito mútuo, coesão, franco dialogo institucional e harmonia entre os Poderes, todos eles pugnando pelos mesmos ideais. 

Além de atender ao pressuposto republicano democrático, o Governo interino do desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos aumentou,  consideravelmente, as expectativas de eficiência com a presença do traço da união entre os Poderes constituídos do Estado.

Otimista por convicção, detentor de maturidade e experiência, o desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos acresceu às suas reflexões uma perspectiva histórica capaz de nos ajudar a ter uma melhor compreensão do processo de construção de um futuro promissor para Estado do Maranhão, tendo como horizonte a Paz Social.

Isso será possível com o traço de união entre os Poderes, que vem devolvendo à sociedade a confiança que ela deposita nas instituições, que, juntas, devem encontrar as soluções para os problemas intrincados.

A tarefa é árdua e desafiadora e exige que as instituições caminhem unidas. O presente tornou-se um desafio, numa hora em que a coragem e a obstinação revelaram-se companheiras indispensáveis do desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos. 

Amparado no amor da sua família, na memória do seu saudoso pai, no afeto da sua mãe, esposa, irmãos, filhos e netos, bem como na colaboração dos fiéis magistrados maranhenses, ele deixou claro que a motivação que lhe sustenta é ver a melhoria de vida do generoso povo maranhense. 

Assim, sua breve passagem no cargo de Governador do Estado revestiu-se de esperança lhe delegando uma maravilhosa experiência de colocar-se a serviço do povo, governando dois dias em nome dele, por ele e para ele, valorizando o conceito de democracia. 

A magia dessa experiência não tem comparação e guarda emoções indecifráveis. Ela é ímpar em todos os ângulos, única na grandiosidade do cargo e especialíssima nas circunstâncias que formam a harmonia entre os Poderes constituídos, sinalizando uma era nova, um novo caminho a percorrer.

Embora o Poder Judiciário tenha sido, até então, a sua única morada institucional, o desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos, foi ao Palácio dos Leões e com a determinação que lhe é peculiar dirigiu-se às ruas ao encontro do povo nos municípios de Viana e São João Batista. 

Foi a prova cabal da humildade, sinceridade e lealdade de um homem honrado, transparente, austero, inovador, de imensa grandeza e de competência inquestionável.

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